Porto Velho, RO - Várias já foram as expedições e os estudos para tentar entender o sol e como ele funciona. E esse estudo da nossa estrela ainda é feito. Justamente por isso que sempre existem novas descobertas. Mas a atividade dele é monitorada há tempos. Até porque, a evolução no planeta está relacionada com o tipo de estrela do sol, sua atividade solar e com a frequência que ele emite luz.
Na semana passada, o sol estava com uma atividade acentuada, tendo vários e intensos episódios eruptivos. Tanto que, especialistas da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA) disseram que até no fim da semana nosso planeta poderia ser acometido por pequenas tempestades geomagnéticas de classe G1, que são tidas como moderadas.
Eventos como esses, que tem efeitos que não representam uma ameaça, são resultado da perturbação do campo magnético da Terra pelas “chicotadas” que o vento solar, carregado de plasma, dá quando ele atinge a atmosfera.
Perturbação
Today’s winner is … sunspot group AR3561! This group blasted 10 of the day’s 11 M flares. As a result, multiple coronal mass ejections are expected to reach Earth during the next day. That means possible auroral displays! Good luck, aurora hunters!https://t.co/dVTIcoTvEg pic.twitter.com/pdKgeiq9h6
— EarthSky (@earthskyscience) January 24, 2024
As tempestades que foram esperadas eram as de classe G1, e por conta disso podiam provocar oscilações fracas em sistemas elétricos e impactos leves em operações de satélites. Além disso, elas também tinham a possibilidade de mudar o comportamento dos animais migratórios e fazer com que auroras acontecessem no extremo norte do planeta e adjacências.
Segundo a Spaceweather.com, uma plataforma de meteorologia e climatologia espacial, entre segunda e quarta-feira passada, uma mancha solar hiperativa designada AR3561 teve um surto de erupções. Nesse tempo acontece mais de 12 explosões de classe M.
O curioso é que até no domingo anterior essa mancha não existia e, de acordo com que ela vai acumulando energia e explodindo, ela também aumenta de forma considerável de tamanho e se funde com outras manchas.
Tanto que AR3561 virou um extenso grupo de manchas solares de 100 mil quilômetros de largura e com mais de 20 núcleos escuros. E por conta do campo magnético de polaridade mista esse grupo é propenso a erupções solares frequentes.
Today’s winner is … sunspot group AR3561! This group blasted 10 of the day’s 11 M flares. As a result, multiple coronal mass ejections are expected to reach Earth during the next day. That means possible auroral displays! Good luck, aurora hunters!https://t.co/dVTIcoTvEg pic.twitter.com/pdKgeiq9h6
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As tempestades que foram esperadas eram as de classe G1, e por conta disso podiam provocar oscilações fracas em sistemas elétricos e impactos leves em operações de satélites. Além disso, elas também tinham a possibilidade de mudar o comportamento dos animais migratórios e fazer com que auroras acontecessem no extremo norte do planeta e adjacências.
Segundo a Spaceweather.com, uma plataforma de meteorologia e climatologia espacial, entre segunda e quarta-feira passada, uma mancha solar hiperativa designada AR3561 teve um surto de erupções. Nesse tempo acontece mais de 12 explosões de classe M.
O curioso é que até no domingo anterior essa mancha não existia e, de acordo com que ela vai acumulando energia e explodindo, ela também aumenta de forma considerável de tamanho e se funde com outras manchas.
Tanto que AR3561 virou um extenso grupo de manchas solares de 100 mil quilômetros de largura e com mais de 20 núcleos escuros. E por conta do campo magnético de polaridade mista esse grupo é propenso a erupções solares frequentes.
Erupção solar
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