Pacheco citou a possibilidade de não se candidatar mais a cargos públicos
Mato Grosso, MT.
O anúncio de Pacheco foi feito ao lado de políticos como o
ex-presidente Michel Temer (MDB), o ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Alexandre de Moraes, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP),
entre outros
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG),
disse que a sua carreira na política está perto do fim. Em um jantar na
casa do ex-governador de São Paulo João Doria, realizado nesta
segunda-feira, 6, ele disse que não vai se candidatar para cargos
públicos a partir de 2026, quando terminará o seu mandato no Legislativo
federal.
A informação foi publicada pela Coluna Radar, da
revista Veja, e confirmada pelo Estadão. À reportagem, políticos que
estavam na reunião disseram que Pacheco, em discurso, afirmou que
pretende deixar a política, quando terminar o seu mandato de senador,
com o "sentimento de dever cumprido". O presidente do Senado disse ainda
que o poder público é carente de "homens públicos de bom senso" que não
aceitam ser guiados por extremismos e pela polarização.
O
anúncio de Pacheco foi feito ao lado de políticos como o ex-presidente
Michel Temer (MDB), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)
Alexandre de Moraes, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o
prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o ex-governador de São Paulo
Rodrigo Garcia (sem partido), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado
(União Brasil), o ex-ministro da Secretaria de Governo Antônio Imbassahy
e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD).
Essa não
foi a primeira vez que Pacheco citou a possibilidade de não se
candidatar mais a cargos públicos. Em novembro do ano passado, em
entrevista à BandNews, o presidente do Senado disse que não tinha a
pretensão de disputar novas eleições.
"Eu vou reservar o futuro
para um momento propício, mas confesso que não tenho pretensão de ocupar
novos cargos públicos, seja ministro de Estado, seja governador de
Minas. Embora, obviamente, quem disser que não tenha o sonho de governar
Minas, sendo mineiro, está mentindo", disse Pacheco.
Fonte: Estadao Conteudo
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