Análise será feita no plenário virtual da Corte; político é acusado, entre outros crimes, de incitação à violência
Julgamento acontece no plenário virtualValter Campanato/Agência Brasil/Arquivo
Porto Velho, RO - O STF (Supremo Tribunal Federal) começa nesta segunda-feira (9) a julgar o caso do ex-deputado Roberto Jefferson, acusado de incitação à violência contra os poderes da República, calúnia e homofobia.
A análise do caso ocorrerá no plenário virtual da Corte, e o relator será o ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso preventivamente durante as investigações e, em uma das ocasiões, resistiu à prisão e atacou policiais a tiros e com granadas.
No plenário virtual, o relator lança no sistema o relatório e o voto sobre o processo em julgamento. Em seguida, os demais ministros podem se manifestar, com quatro opções de voto: acompanhar o relator; acompanhar com ressalva de entendimento; divergir do relator; ou acompanhar a divergência. Se houver um pedido de vista, a sessão é suspensa. Quando ocorre um pedido de destaque, o julgamento é reiniciado no plenário físico.
Jefferson foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República), que defende que ele teria incentivado a população a invadir as dependências do Senado Federal e agredir os senadores. Além disso, ele também teria defendido a explosão do prédio do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A análise do caso deve durar até a próxima sexta-feira (13).
A análise do caso ocorrerá no plenário virtual da Corte, e o relator será o ministro Alexandre de Moraes. Jefferson foi preso preventivamente durante as investigações e, em uma das ocasiões, resistiu à prisão e atacou policiais a tiros e com granadas.
No plenário virtual, o relator lança no sistema o relatório e o voto sobre o processo em julgamento. Em seguida, os demais ministros podem se manifestar, com quatro opções de voto: acompanhar o relator; acompanhar com ressalva de entendimento; divergir do relator; ou acompanhar a divergência. Se houver um pedido de vista, a sessão é suspensa. Quando ocorre um pedido de destaque, o julgamento é reiniciado no plenário físico.
Jefferson foi denunciado pela PGR (Procuradoria-Geral da República), que defende que ele teria incentivado a população a invadir as dependências do Senado Federal e agredir os senadores. Além disso, ele também teria defendido a explosão do prédio do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A análise do caso deve durar até a próxima sexta-feira (13).
Fonte: R7
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